https://revistafamen.com.br/index.php/revistafamen/issue/feed REVISTA FACULDADE FAMEN | REFFEN | ISSN 2675-0589 2025-08-28T22:07:26+00:00 Profa. Dra. Andrezza Maria Batista do Nascimento Tavares editora@famen.edu.br Open Journal Systems <p>REVISTA FACULDADE FAMEN | REFFEN | ISSN 2675-0589</p> <p>A <strong>REVISTA FACULDADE FAMEN - REFFEN </strong>se insere no repertório de periódicos científicos que possuem política de acesso livre a todo o seu conteúdo. Segue o critério de disponibilidade gratuita do processo intectual dos autores, em formato científico, colaborando com a democratização universal do conhecimento.</p> https://revistafamen.com.br/index.php/revistafamen/article/view/162 A variação linguística no português europeu e brasileiro nas receitas culinárias 2025-08-28T19:55:04+00:00 Alana de Andrade da Conceição alanaandrade.adv@gmail.com.br Danielle Bonifacio da Silva danielle.silva@hotmail.com <p>O presente artigo tem como objetivo constatar e compreender, a partir da análise e reflexões sob a ótica da sociolinguística e da tipologia de contrastes, através do corpus léxico especializado da culinária, o fenômeno da variação escrita na língua portuguesa no Português Brasileiro (PB) e no Português Europeu (PE). Faremos uma coleta de vocábulos no campo lexical da alimentação portuguesa, representando variáveis que ilustrem a variação linguística entre Portugal e Brasil. A investigação se dará por meio de pesquisa bibliográfica, bem como pela análise qualitativa dos dados coletados e de receitas escritas nas duas variações. A relevância do tema proposto consiste na possibilidade de ampliação dos conhecimentos acerca do estudo da variação sociolinguística na escrita desses países irmãos. E o resultado da pesquisa demonstra a relevância de se levar em conta os contextos e aspectos sociais, históricos, espaciais para registrar as variantes e os usos terminológicos.</p> <p><strong>Palavras-chave</strong>: Variação; Português europeu; Português brasileiro; Receitas.</p> 2025-08-28T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2025 REVISTA FACULDADE FAMEN | REFFEN | ISSN 2675-0589 https://revistafamen.com.br/index.php/revistafamen/article/view/163 Ensinar para libertar: 2025-08-28T20:03:27+00:00 Cleverson Carlos de Souza Santos cleverson.carlos@gfe.ufsb.edu.br Jaqson Alves Santos jaqson.santos@ufsb.edu.br <p>O presente trabalho aborda as estratégias utilizadas para ensinar temas como racismo, colonialismo, gênero, território e ancestralidade de forma crítica. Nesse contexto, foram desenvolvidas oficinas de intervenções práticas, como “A Guerra Fria: Novos heróis em ação”, onde os estudantes tiveram a oportunidade de criar seus próprios super-heróis imaginários, a partir de uma explanação sobre a Guerra Fria, tema que se enquadra na área das Ciências Humanas e também a oficina “Vozes Negras: Articulações interdisciplinares entre música e resistência cultural”, que se baseou na produção de fanzines sobre cantores negros, culminando com o Projeto de Consciência Negra da Unidade de Estadual de Ensino. A metodologia adotada baseou-se em atividades práticas desenvolvidas por meio do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (Pibid). Diante do exposto, este trabalho apresenta a aplicabilidade da Aprendizagem Baseada em Projetos (ABP) dentro do ensino de humanidades, a partir das vivências e dos conteúdos trabalhados em sala de aula, durante a vigência do Pibid (2022-2024). Os resultados evidenciam maior engajamento discente, fortalecimento do pensamento crítico e ampliação do diálogo interdisciplinar. Conclui-se que a ABP, aplicada às Ciências Humanísticas, fomenta a construção de conhecimentos socialmente situados e viabiliza soluções para problemas da comunidade escolar, confirmando-se como técnica de ensino pertinente ao século XXI.</p> <p><strong>Palavras-chave</strong>: Aprendizagem; projeto; oficina; prática.</p> 2025-08-28T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2025 REVISTA FACULDADE FAMEN | REFFEN | ISSN 2675-0589 https://revistafamen.com.br/index.php/revistafamen/article/view/164 Utilização de videoaulas em espaços não formais: 2025-08-28T20:10:19+00:00 Miriam de Castro Gomes mcgomes@gmail.com <p>Este estudo investigou o impacto do uso de vídeos para estudantes do ensino fundamental a fim de entender o papel dessa ferramenta no processo de ensino e aprendizagem durante esse período de pandemia. O tema escolhido para os vídeos e demais atividades foi a poluição das águas dos rios. Paralelamente, o estudo buscou também demonstrar que o uso do vídeo em espaços fora do ambiente escolar pode ser um instrumento capaz de promover discussões e construções de novos saberes, podendo se tornar um material didático de grande valor no ensino de ciências para a comunidade local. Os sujeitos desta pesquisa foram alguns alunos do 6º ano do ensino fundamental da Escola Municipal São João do Miriti. Todos os alunos são moradores da comunidade e apresentam idades entre 11 e 14 anos, sendo 57% do gênero feminino e 43% do gênero masculino. Os dados obtidos na pesquisa foram analisados qualitativamente por meio da aula de campo, produção de videoaula, ilustrações e produção textual. Nesta pesquisa os alunos tiveram a oportunidade de desenvolver capacidades necessárias de compreensão dos problemas ambientais de poluição que o rodeiam. Somado a isto, os alunos também pesquisaram e apresentaram soluções para a questão de poluição dos rios que foram embasadas em conhecimentos prévios (saberes populares) e conhecimentos científicos repassados pela docente responsável.</p> <p><strong>Palavras-chave</strong>: Ensino de Ciências; espaços não formais; videoaula; poluição das águas; ensino-aprendizagem<strong>.</strong></p> 2025-08-28T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2025 REVISTA FACULDADE FAMEN | REFFEN | ISSN 2675-0589 https://revistafamen.com.br/index.php/revistafamen/article/view/166 Estudos decoloniais e pensamento crítico na literatura porto-velhense: 2025-08-28T20:24:55+00:00 José Flávio da Paz jfp1971@gmail.com Jaquelene Costa de Souza costajaquelene@gmail.com Luci Mary Corrêa Lopes lucimaryc@gmail.com <p>Este artigo propõe explorar a literatura porto-velhense de natureza infantojuvenil sob a ótica dos estudos decoloniais e do pensamento crítico, visando revelar as narrativas de resistência e identidade presentes nas obras <em>Heitor, o curumim</em> (2023), <em>Luna: a menina que conseguiu superar o bullying</em> (2019);), <em>Escrevivências na Amazônia encantada</em> (2023), <em>Meu porto minha velha</em> (2022), e <em>Maria do Rio</em> (2023), respectivamente das autoras Célia Marques, Claudenice Luna, Eva da Silva Alves, Gláucia Negreiros e Nair Ferreira Gurgel do Amaral, as quais trazem à baila temas como a inclusão das diferenças socioeconômicas e culturais, de linguagem, de gênero, religião e étnico-racial, bem como, à valorização do patrimônio histórico-cultural, a questão do etarismo e outras do nosso cotidiano, em especial, quando pensamos o desenvolvimentos dessas temáticas no Ensino Fundamental. Logo, constitui objetivo analisar como a literatura produzida em Porto Velho reflete e contesta as estruturas sociais, políticas e culturais dominantes, investigando como os elementos dos estudos decoloniais e do pensamento crítico são empregados nessas produções literárias para construir narrativas de resistência e identidade. A metodologia da pesquisa adotada foi a de revisão bibliográfica, de cunho qualitativo, ocasião em que serão feitos o levantamento e a análise sobre estudos decoloniais, pensamento crítico e literatura porto-velhense para embasar a pesquisa e, consequente análise das obras supracitadas. Este representa a difusão da literatura produzida em Porto Velho com uma abordagem crítica e socialmente engajada e, desse modo, projetamos a qualidade e a primorosidade com que a literatura se constrói no interior desta Região.</p> <p><strong>Palavras-chave</strong>: Literatura infantojuvenil; sociologia do pertencimento; estudos culturais; estudos literários; cultura, identidade e literatura de Rondônia.</p> 2025-08-28T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2025 REVISTA FACULDADE FAMEN | REFFEN | ISSN 2675-0589 https://revistafamen.com.br/index.php/revistafamen/article/view/168 Educação escolar indígena e educação inclusiva: 2025-08-28T20:39:26+00:00 Francimar Pereira Ribeiro francipribeiro@gmail.com Moema de Souza Esmeraldo moemaesmeraldo@gmail.com <p>Este artigo pretende realizar discussões sobre Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva e vem discutindo a Educação Especial Inclusiva e Educação Escolar Indígena na perspectiva das políticas educacionais, perpassam indiscutivelmente, pelo viés da inclusão e diversidade acentuada pelos movimentos de lutas em favor das populações marginalizadas. Trata-se de um estudo de revisão bibliográfica e análise de dados. As discussões enveredam-se pelos questionamentos se as práticas de Educação Inclusiva têm sido implementadas de forma satisfatória nas escolas municipais na Educação Escolar Indígena? Portanto, o cerne do debate busca elucidar a concepção de Educação Inclusiva está sendo praticada, o distanciamento e desafios para implementação de práticas educativas inclusivas e se há distanciamento entre o direito instituído e a garantia assegurada na prática escolar. Tendo como objetivo analisar quais as principais políticas públicas para garantia da Educação Inclusiva nas escolas indígenas no Brasil e localizadas na região do Alto São Marcos, em Roraima, considerando o que tem sido instituído e o que se tem efetivamente praticado.</p> <p><strong>Palavras-chave</strong>: Educação; educação escolar indígena; educação especial.</p> 2025-08-28T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2025 REVISTA FACULDADE FAMEN | REFFEN | ISSN 2675-0589 https://revistafamen.com.br/index.php/revistafamen/article/view/169 Educação bilíngue para surdos na perspectiva dos estudos interculturais: 2025-08-28T21:02:28+00:00 Rute Barboza da Silva rutebarboza70@gmail.com João Vitor Lemos Aguiar joao.aguiar@unir.br <p>A educação bilíngue para surdos, reconhecida como um direito linguístico e cultural, encontra nos estudos interculturais uma importante base teórica de sustentação para repensar práticas pedagógicas que respeitem a identidade e a cultura surda e promovam uma inclusão que vai além da integração escolar. Este artigo propõe uma reflexão crítica sobre as interfaces entre educação bilíngue e interculturalidade, defendendo a construção de um modelo educacional que reconheça a surdez como diferença e não como deficiência. Com base em autores como Skliar (1998), Strobel (2008) e Candau (2012), o texto discute os limites e as possibilidades de uma prática educativa que valorize a pluralidade linguística e cultural dos estudantes surdos, apontando caminhos para uma educação inclusiva baseada no reconhecimento e na equidade.</p> <p><strong>Palavras-chave</strong>: Educação de surdos; bilinguismo; estudos interculturais; inclusão; cultura surda.</p> 2025-08-28T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2025 REVISTA FACULDADE FAMEN | REFFEN | ISSN 2675-0589 https://revistafamen.com.br/index.php/revistafamen/article/view/170 As memórias como forma de identidade na obra Você Lembra, Pai? De Daniel Munduruku 2025-08-28T21:15:12+00:00 Luciana Raimunda de Lana Costa Luciana.costa@unemat.br <p>Neste texto, versamos refletir sobre uma proposta de ensino com textos literários que constituiu parte do projeto desenvolvido no Programa de Mestrado Profissional em Letras – PROFLETRAS. Abordamos uma fase da pesquisa interventiva desenvolvida com alunos do 9º Ano do Ensino Fundamental, em uma escola pública. Propusemos trabalhar a leitura pela perspectiva do letramento literário com o objetivo de ampliar o gosto pela leitura e produções literárias, orais e escritas. Respaldamo-nos teoricamente na <em>Estética da Recepção</em>, de Hans Robert Jauss (1979, 1994), em conceitos sobre identidade propostos por Stuart Hall (2015), processos didático-pedagógicos de pensadores engajados nessa formação, como: Jouve (2002), Coelho (2000), Cosson (2009), entre outros. O <em>corpus </em>se constituiu com a obra <em>Você Lembra, Pai,</em> de Daniel Munduruku e dados coletados junto à classe. A metodologia-ação, organizada em quatro eixos, intercalando leitura e produção, possibilitou ao discente uma postura protagonista frente ao texto literário, e a se reconhecer como leitor/autor.</p> <p><strong>Palavras-chave</strong>: Cultura indígena; pesquisa-ação; letramento literário; educação.</p> 2025-08-28T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2025 REVISTA FACULDADE FAMEN | REFFEN | ISSN 2675-0589 https://revistafamen.com.br/index.php/revistafamen/article/view/172 Interseccionalidade, diversidade cultural e diferença no currículo escolar: 2025-08-28T21:37:12+00:00 José Flávio da Paz jfp1971@gmail.com Néstor Raúl González Gutiérrez nestorgonzalez9206@correo.itm.edu.com Caroline da Silva Neves Tarcha cneves@educacaopg.sp.gov.br <p>Este artigo discute a importância de abordar as religiões de matriz africana na educação básica, especialmente nos anos iniciais do ensino fundamental, como estratégia de promoção da diversidade, da cidadania e do enfrentamento ao racismo religioso. A partir da metodologia de revisão bibliográfica, com ênfase na obra Meu terreiro, meu axé (Azevedo, 2024), o estudo analisa as contribuições pedagógicas dessa temática para o currículo escolar. A obra de Azevedo apresenta os orixás e os terreiros de forma acessível e sensível, promovendo o respeito às tradições afro-brasileiras e possibilitando o diálogo com crianças de diferentes contextos culturais. Os referenciais teóricos utilizados incluem autores como Nilma Lino Gomes (2017), Kabengele Munanga (2012), Stuart Hall (2006), Tomaz Tadeu da Silva (2005), Gilciana Franco (2025) e Darcy Ribeiro (1995), que contribuem para uma reflexão interseccional sobre identidade, cultura, racismo e práticas pedagógicas. Os resultados indicam que a ausência das religiões afro-brasileiras nos currículos escolares contribui para a exclusão simbólica de sujeitos negros e para a reprodução de preconceitos. A presença desses saberes na sala de aula, por outro lado, representa uma oportunidade de reconstrução identitária, valorização da ancestralidade e formação de cidadãos conscientes e respeitosos da diversidade. Conclui-se que a escola, como espaço de formação integral, deve integrar esses conteúdos em suas práticas cotidianas, garantindo o cumprimento da Lei 10.639/2003 e fomentando uma educação antirracista e plural.</p> <p><strong>Palavras-chave</strong>: Educação básica; religiões afro-brasileiras; diversidade cultural; racismo religioso; currículo escolar; ancestralidade.</p> 2025-08-28T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2025 REVISTA FACULDADE FAMEN | REFFEN | ISSN 2675-0589 https://revistafamen.com.br/index.php/revistafamen/article/view/173 O ensino de língua portuguesa e literatura nos anos finais do ensino fundamental: 2025-08-28T21:48:15+00:00 José Flávio da Paz jfp1971@gmail.com Fabiano Sales de Aguiar fabiano.aguiar@ufac.br Carlos Roberto Wensing Ferreira carloswensing@gmail.com <p>O ensino de Língua Portuguesa e Literatura no Ensino Fundamental transcende a simples transmissão de conteúdos gramaticais ou a leitura de textos literários. A sala de aula constitui-se como espaço de encontros culturais, onde as vozes dos estudantes dialogam com os textos e as diversas manifestações culturais. Nesse contexto, este estudo propõe uma reflexão sobre como os diálogos transculturais podem enriquecer o processo de ensino-aprendizagem, ampliando a compreensão crítica do mundo e fortalecendo o respeito à diversidade, bem como, a valorização dos saberes que diversos contribuem para a construção de aprendizagens significativas. A abordagem teórica fundamenta-se, essencialmente, nos princípios de pensadores como Ausubel (1980), Bakhtin (2003), Candido (1972), Foster (2022), Freire (1987), Gandin (2013), Mbembe (2014), Melo &amp; Costa (2019), Paro (2012) entre outros e, enfatizando a interação entre linguagens e identidades. A metodologia adota revisão bibliográfica, proposituras e análise qualitativa de práticas pedagógicas que integram literatura, cultura local e global. Os resultados indicam que a articulação entre leitura, escrita e interpretação promove o pensamento crítico e a empatia cultural, preparando os estudantes para atuar em uma sociedade plural.</p> <p><strong>Palavras-chave</strong>: Ensino de Língua Portuguesa; literatura; transculturalidade; anos finais do Ensino Fundamental; aprendizagem.</p> 2025-08-28T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2025 REVISTA FACULDADE FAMEN | REFFEN | ISSN 2675-0589 https://revistafamen.com.br/index.php/revistafamen/article/view/174 Cultura e arte na Amazônia: 2025-08-28T21:59:23+00:00 Glória Maria de Paula depaulagm@yahoo.com.br <p>A Cultura e a arte como expressão do povo Amazônida, tão aflorada atualmente, mas nem sempre foi vista dessa forma. Neste contexto, objetiva-se este trabalho a apresentar a Historiografia dos Bois Flor do Campo e Malhadinho e sua influência na cultura e arte local da cidade de Guajará-Mirim (RO), dentro do Festival Folclórico. Justifica-se, por sua relevância pessoal, pois, apresenta a historiografia do Duelo na Fronteira institucional, sendo assim, contribui com a instituição, enquanto pesquisa sobre a cultura do Boi-Bumbá na Amazônia. Cientifica, pois, busca-se o embasamento teórico e/ou revisão bibliográfica para sua comprovação ou não – social e suas contribuições para a cultura e desenvolvimento socioambiental do lócus. Para a construção do percurso metodológico, buscou-se referencias de autores que discorrem sobre a temática, entre eles - Bosi (1994), Deleuze e Guatari (1997), Moutinho e Robrahn-González (2010), Cavalcante (2014), Pinto (2016), Palitot (2016, 2018). A metodologia adotada orienta para uma pesquisa bibliográfica de natureza qualitativa, de cunho etnográfico descritivo-analítico e está organizada em cinco momentos descritos na metodologia.</p> <p><strong>&nbsp;</strong><strong>Palavras-chave</strong>: Memórias; flor do campo; malhadinho; cultura e arte; duelo na fronteira.</p> 2025-08-28T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2025 REVISTA FACULDADE FAMEN | REFFEN | ISSN 2675-0589 https://revistafamen.com.br/index.php/revistafamen/article/view/167 Editorial - Ano 6, vol. 6, n. 3 - Dossiê Formação Docente e ensino contra colonial 2025-08-28T20:33:22+00:00 Revista Faculdade FAMEN - REFFEN Revista Faculdade FAMEN - REFFEN editora@famen.edu.br <p>O Dossiê “Formação Docente e Ensino Contra Colonial”, organizado pelo Doutor José Flávio da Paz, pela Mestra Eva Terezinha Ferreira Jornada, pela mestranda Lucimar Perondi e pela Especialista Miriam de Castro Gomes, integra a Revista Faculdade FAMEN (REFFEN), vinculada à Faculdade Metropolitana Norte Riograndense. Mais do que uma reunião de artigos, este dossiê é uma construção coletiva de saberes que reafirma a educação como espaço de resistência e de emancipação social.</p> <p>Ao longo de dez capítulos, os autores abordam temáticas que atravessam linguagem, pedagogia, tecnologia, políticas públicas, direitos humanos, literatura, sustentabilidade e ética científica, sempre sob a perspectiva crítica do ensino contra colonial.</p> <p>O grande mérito desta coletânea é articular diferentes campos do conhecimento sem perder o foco na formação docente como prática crítica. Cada capítulo apresenta análises singulares, mas todos convergem para um mesmo horizonte: compreender a docência como ato político, ético e contra colonial.</p> <p>Ao integrar a Revista Faculdade FAMEN (REFFEN), publicada pela Faculdade Metropolitana Norte Riograndense, este dossiê reafirma a relevância da produção acadêmica brasileira comprometida com a transformação social.</p> <p>Organizado por José Flávio da Paz, Eva Terezinha Ferreira Jornada, Lucimar Perondi e Miriam de Castro Gomes, o volume é dirigido a pesquisadores, professores e estudantes que reconhecem na educação um espaço de resistência, criação e libertação.</p> <p>Mais do que uma coletânea acadêmica, o dossiê é um convite à reflexão crítica e à ação transformadora.</p> <p>&nbsp;</p> <p><strong>Dr. José Flávio da Paz</strong></p> <p><strong>Ma. Eva Terezinha Ferreira Jornada</strong></p> <p><strong>Esp. Lucimar Perondi</strong></p> <p><strong>Esp. Miriam de Castro Gomes</strong></p> <p><strong>(Organizadores)</strong></p> 2025-08-28T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2025 REVISTA FACULDADE FAMEN | REFFEN | ISSN 2675-0589