Cultura e arte na Amazônia:
um recorte histórico na fronteira Brasil/Bolívia - um olhar ao festival folclórico de Guajará-Mirim/RO - duelo na fronteira
DOI:
https://doi.org/10.36470/famen.2025.r6a32Palavras-chave:
Memórias, flor do campo, malhadinho, cultura e arteResumo
A Cultura e a arte como expressão do povo Amazônida, tão aflorada atualmente, mas nem sempre foi vista dessa forma. Neste contexto, objetiva-se este trabalho a apresentar a Historiografia dos Bois Flor do Campo e Malhadinho e sua influência na cultura e arte local da cidade de Guajará-Mirim (RO), dentro do Festival Folclórico. Justifica-se, por sua relevância pessoal, pois, apresenta a historiografia do Duelo na Fronteira institucional, sendo assim, contribui com a instituição, enquanto pesquisa sobre a cultura do Boi-Bumbá na Amazônia. Cientifica, pois, busca-se o embasamento teórico e/ou revisão bibliográfica para sua comprovação ou não – social e suas contribuições para a cultura e desenvolvimento socioambiental do lócus. Para a construção do percurso metodológico, buscou-se referencias de autores que discorrem sobre a temática, entre eles - Bosi (1994), Deleuze e Guatari (1997), Moutinho e Robrahn-González (2010), Cavalcante (2014), Pinto (2016), Palitot (2016, 2018). A metodologia adotada orienta para uma pesquisa bibliográfica de natureza qualitativa, de cunho etnográfico descritivo-analítico e está organizada em cinco momentos descritos na metodologia.
Palavras-chave: Memórias; flor do campo; malhadinho; cultura e arte; duelo na fronteira.