Cadê meu Maracá que eu quero trabalhar:

relato de uma experiência Freireana sobre o Museu Indígena do Catu dos Eleotérios/RN

Autores

DOI:

https://doi.org/10.36470/famen.2021.r2a18

Palavras-chave:

Museu comunitário indígena catu, Relato de experiência, Práxis, Pedagogia crítico emancipatória

Resumo

Este trabalho apresenta um relato de experiência sobre o processo de investigação de bens culturais materiais destinados às primeiras coleções do acervo do museu comunitário indígena do Catu dos Eleotérios/RN. As ações foram realizadas entre 2017 e 2019, pelo Núcleo de Estudos Afro-brasileiros e Indígenas do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte, campus Canguaretama. Como objetivo geral, visamos efetivar a temática da cultura indígena no contexto do IFRN. Fundamentamos nossa prática na perspectiva crítico-emancipatória delineada por Paulo Freire (2011), em Pedagogia do Oprimido nos conceitos de experiência de Jorge Larrosa (2002) e de museologia social (IBRAM). Essa experiência nos permitiu elaborar reflexões sobre a produção de conhecimentos de maneira colaborativa com povos indígenas e sobre a práxis pedagógica comprometida com o respeito às pluralidades culturais.

Palavras-chave: Museu comunitário indígena do Catu. Relato de experiência. Práxis. Pedagogia crítico emancipatória.

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Publicado

23-06-2021

Como Citar

BEZERRA, N. X. (2021). Cadê meu Maracá que eu quero trabalhar:: relato de uma experiência Freireana sobre o Museu Indígena do Catu dos Eleotérios/RN. REVISTA FACULDADE FAMEN | REFFEN | ISSN 2675-0589, 2(2), 41–59. https://doi.org/10.36470/famen.2021.r2a18